segunda-feira, 4 de abril de 2005

A partir de amanhã, 5 de Abril...

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...Começará um árduo caminho, que espero ser vitorioso e para o bem do Povo da Guiné-Bissau. Será um palmilhar com responsabilidade e sendito de Estado. Sem pressas mas com cuidado. Assim, tanto este blogue como este poderão não ser actualizados tantas vezes como até aqui acontecia. Prometemos, sempre que se justificar e o assunto ser pertinente, ir dando conta do andamento dos trabalhos. Viva a República da Guiné-Bissau. Um abraço a todos.

Na impossibilidade de contactar com todos,
deixo aqui os meus contactos e um profundo agradecimento.

António José Aly Rodrigues da Silva

Endereços de e-mail
aaly_silva@hotmail.com
aaly.silva@gmail.com
Telefone: (00245) 668 31 13

António José Aly Rodrigues da Silva

sábado, 2 de abril de 2005

Adeus

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«O Santo Padre morreu às 21.30h (-1 em Lisboa), no seu apartamento privado».
Joaquin Navarro Valls, Porta-Voz do Vaticano
Pode, se o desejar, fazer o download da 1ª página do jornal L'OSSERVATORE ROMANO

sexta-feira, 1 de abril de 2005

Ajudar Angola

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A conta da campanha de angariação de fundos para o Uige é:

NR. DE CONTA – 2169 030552300 EUR
NR. IDENTIFICAÇÃO BANCÁRIA – 00351690003055230038 da C.GD
IBAN - PT50003521690003055230038
BIC: CGDIPTPLA

A Comissão Coordenadora das Associações desta Campanha é integrada pela
Liáfrica e pela Quizomba
Contactos
LIÁFRICA: Dr.ª Eduarda Ferronha Tel:218145394 / Fax:218133642 /M: 96 505 1780
QUIZOMBA: Dr. Esteves Paulo Tel.: 21 917 35 29 / M: 96 204 69 10 / M: 96 379 47 17

ONU «preocupada» com avanço de Kumba

Mais informações no site de candidatura

quinta-feira, 31 de março de 2005

quarta-feira, 30 de março de 2005

Kumba promete «tomar poder pela força»

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O ex-chefe de Estado guineense Kumba Ialá afirmou hoje à Agencia Lusa que reassumirá o poder no país, caso os tribunais impeçam a sua candidatura às eleições presidenciais marcadas para 19 de Junho próximo. Sem especificar como, Kumba Ialá afirmou que está preparado para reassumir a presidência da República, logo que tenha indicações do Tribunal Regional de Bissau (TRB) que foi indeferido o seu pedido de impugnação do acto de renúncia ao poder, assinado no seguimento do golpe de Estado de 14 de Setembro de 2003."Se houver qualquer tentativa de impedimento da minha candidatura, a única decisão que eu vou tomar é assumir imediatamente a Presidência da República e revogar a carta da renúncia", disse Ialá.
Instado a ser mais preciso quanto à alegada intenção de reassumir a presidência da República, Kumba Ialá limitou-se a responder que estava a falar "muito a sério". Há cerca de três semanas, um colectivo de advogados, liderado pelo ex-Procurador-Geral da República (PGR) e também antigo primeiro-ministro Caetano Intchamá, depositou no TRB um processo impugnatório, pedindo a anulação da carta de renúncia assinada por Kumba Ialá. O colectivo justifica o pedido de impugnação pelo facto de Kumba Ialá ter sido "coagido" pelos militares a assinar a renúncia aquando do golpe de Estado.À luz da Constituição da Guiné-Bissau, o presidente que tenha renunciado ao poder não poderá concorrer durante os cinco anos seguintes a qualquer cargo elegível.
"Até ao momento, nunca me pronunciei sobre este assunto da renúncia. Mas, como o golpe ocorreu já lá vai um ano e alguns meses e não houve nenhuma explicação real sobre o que levou a que isso acontecesse, considero que foi um acto infeliz", frisou Kumba Ialá, escolhido no sábado passado como candidato às presidenciais do Partido da Renovação Social (PRS, principal força da oposição).Questionado sobre o repto que lhe foi lançado, na segunda-feira, por Malam Bacai Sanhá, candidato presidencial do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), para um debate público de esclarecimento sobre os projectos de cada um, Kumba Ialá manifestou-se disposto, mas aproveitou para lançar críticas ao seu adversário.
"Esse senhor do PAIGC não tem cultura académica para poder discutir a ciência política comigo e muito menos outras áreas de formação cultural. Desafio-o para um debate, não de 30 minutos, mas sim de cinco horas, onde vamos abordar todos os temas da vida politica, porque vamos dirigir homens com várias formações políticas e culturais de uma Nação", precisou.Kumba Ialá voltou a manifestar a convicção de que vencerá as próximas presidenciais, prometendo mesmo uma "maioria mais do que qualificada" caso o processo decorra com "transparência", a começar pelo recenseamento "real e efectivo" dos potenciais eleitores. O ex-chefe de Estado deu estas indicações à Lusa momentos após se ter recenseado numa das mesas no bairro de M’Pantcha, zona tida como bastião do PRS, partido fundado por Kumba Ialá em 1992.
Em relação ao antigo presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira, exilado em Portugal desde 1999, Kumba Ialá afirmou que não coloca nenhuma "objecção" ao seu regresso ao país, mesmo que seja para concorrer às próximas presidenciais. "Porque não? É uma aspiração legítima de um cidadão da Guiné-Bissau. Está livre de o fazer se for essa a vontade dele. Mas, do meu ponto de vista, penso que ele é um homem já de idade (66 anos). Penso que não deve estar disposto a concorrer com os seus filhos e netos", sublinhou. Kumba Ialá considerou ainda que "Nino" Vieira tem o seu nome registado nas páginas da história recente da Guiné-Bissau, por ter proclamado a independência (1973) e vencido as primeiras eleições presidenciais multipartidárias no país, em 1994. Para Kumba, que considera quaisquer outros candidatos como "aprendizes de política", "Nino" Vieira é o único adversário no cenário guineense com argumentos suficientes para lhe fazer frente num embate eleitoral.
Lusa/MB/NV

segunda-feira, 28 de março de 2005

Assim não, RTP-África!

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PRÉ-CANDIDATURA DE ANTÓNIO JOSÉ ALY RODRIGUES DA SILVA
COMUNICADO
Cópia do E-mail enviado à RTP-África (africa@rtp.pt)
A RTP-África está a prestar um mau serviço às eleições presidenciais de 19 de Junho na Guiné-Bissau, aos cidadãos guineenses e à própria Guiné-Bissau. No seu Repórter RTP de hoje, 28 de Março, falou das eleições presidencias e citou - de entre os possíveis candidatos - apenas 'Nino' Vieira.
Ora, o próprio jornalista autor da reportagem, Ássimo Baldé, sabe que António José Aly Rodrigues da Silva também se candidatará às eleições. De resto, é o único com um sítio próprio de pré-candidatura, a funcionar desde o dia 6 do corrente.
Esta pré-candidatura já foi citada em inúmeros meios de comunicação (quer portugueses, quer de outros países) e não se entende como é que a RTP-África pode subestimar um pré-candidato em detrimento de outro em igualdade de circunstâncias.
Para o bem da verdade e, sobretudo, da imparcialidade, desafia-se aqui a televisão estatal portuguesa a mudar o seu rumo de informação, no sentido de proporcionar a todos os cidadãos guineenses espalhados pelos quatro cantos do mundo, a verdadeira informação.
Pela Guiné-Bissau,
António José Aly Rodrigues da Silva
posted by António Aly Silva at 19:13

domingo, 27 de março de 2005

Separados à nascença?

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Quer saber mais?

sábado, 26 de março de 2005

Quem é Manuel Macedo, o "amigo" de 'Nino' Vieira?

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Manuel Macedo foi um operacional da ex-rede bombista de extrema-deireita MDLP-ELP, numa altura em que o TENI intensifica a chacina do povo maubere (Timor Oriental), e a despeito do contencioso diplomático que opõe o ex-colonizador acabrunhado à potência invasora, funda, de forma algo provocatória, a caricatural Associação de Amizade Portugal-Indonésia...
Rosto da Associação de Amizade Portugal-Indonésia, alardeava na lapela um crachat com a bandeira daquele país e, contrariando o boicote económico instituído por Portugal, importa algodão indonésio para a sua unidade fabril.Nada parco em declarações de choque, sublinha não acreditar na autonomia de Timor-Leste. Inclusive, revela intrincados lances de bastidores entre o triângulo Portugal, Resistência timorense e o poder de Jacarta, por quem vai terçando armas. Nesse período, é referenciado como espião ao serviço do presidente Suharto e de Ali Alatas, ministro dos Negócios Estrangeiros.O massacre «foi um acidente», comentou em Agosto de 1993. Na sua óptica, os direitos humanos em Timor-Leste não eram letra-morta. Há cinco anos, em plena estrada, agride uma equipa da RTP, cena transmitida pelo canal. Um subinspector da PJ queixou-se do mesmo tratamento.
O fio comercial orienta a sua acção e daí pretender tecer negócios entre a Indonésia, os PALOP (Guiné-Bissau, na altura 'de' Nino Vieira) e Timor-Leste, na mira de exportar vinho do Dão e conservas de peixe para Díli, a par da instalação de duas fábricas de têxteis. As convicções pró-indonésias de Manuel Macedo não se deixam abater após o massacre de Santa Cruz. Para ele, o regime de Suharto «é uma democracia».
Ser preso e suspeito da prática dos crimes de burla e associação criminosa com importação ilegal de automóveis, não é mais do que uma pequena etapa no percurso de um homem que direccionou a sua vida sempre à margem da tranquilidade e das leis. A postura temperamental haveria de projectar o empresário nortenho para a ribalta das personagens misteriosas, dando a sensação de não dizer tudo o que sabe, ou saber menos do que aquilo que diz. Acidentada, a sua vida reúne contornos bombásticos que o próprio se compraz em deflagrar.
Começou por ser peça importante no Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP) liderado pelo então general Spínola. Atribuíram-lhe a preparação de 11 atentados sob as ordens do industrial Joaquim Ferreira Torres, irmão do actual presidente da Câmara de Marco de Canaveses, Avelino Ferreira Torres. E assim vai o mundo...
António José Aly Rodrigues da Silva

Guiné-Bissau, sempre Guiné-Bissau

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