sexta-feira, 28 de novembro de 2014

OPINIÃO: Na Guiné-Bissau a vida é um teatro


"Caro Aly,

Seguidor assíduo do teu blog, deu-me a constatar a troca de galhardetes, entre ti e um outro Vaz. Desta vez, Carlos de seu nome. Parece praga dessa gente mesquinha e ruim, pois uma primeira vez foi um Vaz, o Nando, que partiu discreta e impunemente, sem prestar contas após um lote de trafulhices, gatunices e roubalheiras sob a égide de um Estado Ladrão.

Hoje vem de novo um outro Vaz, o Carlos, atazanar-nos a vida armando-se em jornalista de pacotilha, num reino de parvinhos que brincam ao Estado. É mesmo para dizer, na Guiné-Bissau, a vida é mesmo um teatro. Mas pergunto: não será demais da tua parte dar e dispensar muita importância a tanta insignificância de pessoa que não passam de um teatro de vida ambulante? Aliás, o único papel em que este fulano atípico se sente realmente confortável, exprimindo-se na sua plena infantilidade, é o palco da teatralidade.

Tal é o seu estado fictício de vida, que vai ao ponto de exibir um cartão emitido pela CNE, querendo com ele arrogar-se ao título e estatuto de jornalista profissional. Que absurdidade de pensamento, que pobre e desrespeitada homenagem presta esse fulano à nobre e respeitada profissão de jornalista!

Sei que em resposta aos seus impropérios desvairados, bem podias apelidá-lo, de pedófilo, tarado sexual (bafadur), usuário de droga dura, esquizofrénico etc, etc, sendo certo que todos esses adjectivos lhe fariam devida honra de personalidade e assentar-lhe-iam, como uma luva, mas não vale a pena, pois a evidência comportamental e os factos conhecidos do sujeito em questão diz tudo da sua perversa personalidade.

Por isso, deves permanecer noutros patamares, não lhe dando azo para se elevar ao teu nível. Baixa as cortinas do teatro e apague as luzes, ponha fim à recriação, pabia "si kusa murri, kusa ku natal". Quanto ao seu empregador, o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, é bom que saiba tirar ilações de comportamentos pouco profissionais dos seus colaboradores, pois muitas vezes, querendo agradar gregos e troianos na sua cata de "amplos consensos", pode bem ter que lidar-se com pedras incómodas no seu sapato governativo em declínio de popularidade e crença. Foi uma vez um VAZ...

Abraços Aly, na certeza de que estaremos juntos para o que der e vier, para mais diversão, caso o recado não tenha sido bem assimilado.

Quebo 66
"

NOTA: Ouviu bem, senhor doutor e prémio Nobel da Fantochada, Carlos Vaz? AAS