sábado, 12 de março de 2011

Depois da manchida...kumpu konbersa

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Os agentes da Polícia Judiciária (PJ) depositaram os cartões e, durante 3 dias, não mexem uma palha. Ontem, acenderam velas à porta da instituição (manchida) numa atitude para alertar para a falta de meios.

Não recebem vencimentos, não têm armas. Um subsídio de miséria - para uma polícia tão necessária quanto indispensável no combate ao crime - nomeadamente o tráfico de drogas.

Hoje, sentaram à mesma mesa, no pátio das instalações da PJ o ministro da Justiça que-não-funciona Mamadu Saliu Djaló, o representante do secretário-geral da ONU, Joseph Mutaboba, para além dos embaixadores de Portugal e da França, a directora-geral da PJ Lucinda Aukharié e o ponto focal da Interpol, o marido da DG da PJ.

Uma coisa é certa: não se pode pedir a uma polícia como a PJ que mostre trabalho se não se equiparem os seus homens. Uma coisa é caçar bandidos, outra, completamente diferente, é Deixar a polícia à mercê dos bandidos. AAS